domingo, junho 22
As mulheres não se dão ao trabalho de justificar e de analisar as suas afeições.
Júlio Dantas
...talvez essa frase seja realmente verdadeira...as mulheres têm a grande mania de não analisar o porquê de se gostar de alguém...parece que ela gosta e pronto...talvez se nós,nos pequenos detalhes,examinassemos as atitudes e palavras de nossos amados logo no comecinho, não chegaríamos ao ponto de o querermos mudar mais tarde.
O que me deixa mais aflita nisso tudo, é que conheço muitas mulheres que ainda se põem a culpa de seu relacionamento não estar dando certo, por que será que nós, mulheres,procuramos a culpa na gente mesmo e não em outra pessoa e em outra coisa qualquer?será que nosso instinto materno faz com que achemos que temos a solução ou que apenas nós podemos conduzir um relacionamento ?
dúvidas...dúvidas...dúvidas....
Se eu pudesse voar, seria pros teus braços
Se eu pudesse parar o tempo, seria nos teus abraços
Se eu pudesse ler pensamentos, faria as tuas vontades
Se eu pudesse pintar o futuro, teria possibilidades
Se eu pudesse atravessar paredes, te surpreenderia com flores
Se eu pudesse curar, te daria uma vida sem dores
Se eu tivesse uma força absurda, te salvaria de todo perigo
Se eu fosse imortal, queria te ter comigo
Meu Grito (Ivone Boechat)
Eu posso, sei que posso,
por isso eu vou,
amordaçada, sacrificada,
até calada, sem medo.
Vou sem segredo,
na certeza de ser melhor,
não reclamo,
não tenho nada pra desculpar,
corro na certa, de peito aberto,
retorno sempre que precisar.
Sou como as nuvens,
formo imagens
que se apagam nas ilusões,
grito socorro,
dou mãos ao mundo,
me agasalho
nos teus verões.
Alguma mágoa.
Alice Venturi
Vinha trazendo no coração uma mágoa antiga que só fazia doer.
Não sabia o que fazer com ela. E como apertava... E como doía... Ficava ela ali no canto esquerdo, bem quieta.
Dava os ares de sua graça nas horas mais impensáveis.
E como manchava... E como mexia...
Pulava no peito como bola desgovernada que desce a ladeira sem olhar para os lados.
Queria esquecê-la. Queria traí-la.
Trancá-la lá fora sem pena da chuva.
Deixando-a molhar como pano de porta, que sem borda aos poucos se encharca.
Queria poder juntá-la com as mãos e com desespero de marujo perdido, arrancá-la para fora do barco.
Deixá-la à deriva em companhia das ondas. Ela que se salvasse. Que se afogasse lentamente na imensidão fria dos mares.
De longe eu acenaria em meu iate invencível, lamentando por não ter feito isso há mais tempo.
Feliz por ter extirpado todo o tumor.
Chegaria em casa tranqüila, talvez cansada da viagem.
Tomaria uma Novalgina e iria cheia de graça pra cama.
Sonharia com cores impossíveis e palavras ainda perdidas.
Acordaria plena. Descansada. Completamente feliz.
Escreveria meus versos roubados do invisível e ouviria os sons capturados do mundo. Prosseguiria vivendo a procura do irreal e do permitido.
E seria feliz se não fosse a falta que se alojaria no peito clamando pela mágoa uma vez perdida,
a reclamar junto com a lua sua ausência.
Poucos aceitam o fardo da própria vitória;
a maioria desiste dos sonhos quando eles se tornam possíveis.
De O Diário de um Mago
A única chance que uma tragédia nos dá: a de reconstruir nossa vida.
De O Monte Cinco
A fé é uma conquista difícil, que exige combates diários para ser mantida.
De As Valkírias
Não queira ser bravo, quando basta ser inteligente.
De O Diário de um Mago
No amor, corpo e alma caminham juntos.
De Onze Minutos
Quem já perdeu alguma coisa que tinha como garantida, termina por aprender que nada lhe pertence.
De Onze Minutos
Eu não sou um corpo que tem uma alma, sou uma alma que tem uma parte visível chamada corpo.
De Onze Minutos
O sexo é a arte de controlar o descontrole.
De Onze Minutos
Paulo coelho
No amor ninguém pode machucar ninguém; cada um é responsável por aquilo que sente e não podemos culpar o outro por isso... Já me senti ferida quando perdi o homem por quem me apaixonei... Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém... Essa é a verdadeira experiência de ser livre: ter a coisa mais importante do mundo sem possuí-la.
Paulo Coelho
Dá a surpresa de ser.
É alta, de um louro escuro.
Faz bem só pensar em ver
Seu corpo meio maduro.
Seus seios altos parecem
(Se ela estivesse deitada)
Dois montinhos que amanhecem
Sem ter que haver madrugada.
E a mão do seu braço branco
Assenta em palmo espalhado
Sobre a saliência do flanco
Do seu relêvo tapado.
Apetece como um barco.
Tem qualquer coisa de gomo.
Meu Deus, quando é que eu embarco?
Ó fome, quando é que eu como?
F.P.
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