sexta-feira, outubro 10


Eu desisto, não existe essa manhã que eu perseguia
Um lugar que me dê trégua ou me sorria
Uma gente que não viva só pra si

Só encontro gente amarga mergulhada no passado
Procurando repartir seu mundo errado
Nesta vida sem amor que eu aprendi

Por uns velhos vãos motivos
Somos cegos e cativos
No deserto, no universo sem amor
E é por isso que eu preciso
De você como eu preciso
Não me deixe um só minuto sem amor

Vem comigo, meu pedaço de universo é no teu porto
Eu te abraço corpo imerso no teu corpo
E em teus braços se unem em versos a canção

Ah, vem que eu digo
Que estou morto pra esse triste mundo antigo
Que meu porto, meu destino, meu abrigo
São teu corpo amante amigo em minhas mãos

Ah, vem que eu digo
Que estou morto pra esse triste mundo antigo
Que meu porto, meu destino, meu abrigo

São teu corpo amante amigo em minhas mãos...


taiguara

Quem sou eu

Minha foto
...sou uma mulher como todas do planeta, que merece amar e ser amada.

Arquivo do blog