
Quero lembrar de um tempo
entre o sim e o talvez,
onde construíamos castelos,
escutávamos moinhos,
plantávamos na terra
o verde inquietante.
Quero falar de um sonho
que criei com lucidez e delírio,
atropelando os designíos
em verbos e frases sem métrica.
Quero ver novamente teu sorriso,
nunca demasiado, sempre intenso,
a dizer-me de um tempo
entre o hoje e o amanhã.
Porque sempre é tempo..............não é mesmo?
http://eassimquesou.blogspot.com/
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