Este é um poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, eu te amo...
Cora Coralina
Um comentário:
Sil,
Obrigada pelas palavras.
Sabe quew sou suspeita em falar do seu blog, pois ele só fala de amor, através da poesia.
Logo, eu só posso adorar vir aqui.
Você faz parte da minha "Árvore de Natal Blogal" (tá lá seu link).
Nos altos e baixos do ano de 2008, graças a Deus estou terminando o ano em "alta", achei a minha felicidade (ela existe dentro de mim, não podemos dar a obrigação aos outros, a obrigação da nossa felidicade é nossa).
beijo grande.
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