sexta-feira, julho 4


A fatalidade,
Várias vezes
No meu caminho aparece;
Mas,
Não consegue perturbar
A minha serenidade.
Somente,
No meu olhar,
Poisa e fica mais tristeza.
Não me revolto,
Nem desespero.
- Quero morrer em beleza.

António Botto

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