sexta-feira, julho 4
Morro do que há no mundo:
do que vi, do que ouvi.
Morro do que vivi.
Morro comigo, apenas:
com lembranças amadas,
porém desesperadas.
Morro cheia de assombro
por não sentir em mim
nem princípio nem fim.
Morro: e a circunferência
fica, em redor, fechada.
Dentro sou tudo e nada.
(Poesias completas de Cecília Meireles)
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- ...sou uma mulher como todas do planeta, que merece amar e ser amada.
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